Golfe em foco

O Brasil tem motivos de sobra para celebrar o desempenho de todos os seus representantes na décima edição do Latin America Amateur Championship (LAAC), depois que Guilherme Grinberg, Andrey Xavier, Herik Machado, Eduardo Matarazzo, Matheus Balestrin, Homero de Toledo e Marcos Negrini alcançaram vaga nas finais, marca obtida pela primeira vez na história e, comparativamente, nem mesmo a Argentina, país sede em 2025, atingiu tal sucesso.

Com a previsão do tempo indicando que não reuniria condições de jogo no domingo, a organização do LAAC antecipou os tee times da manhã e conseguiu realizar duas rodadas no sábado.

Guilherme Grinberg foi o grande destaque do Brasil no Pilar Golf, em Buenos Aires, chegando a ocupar a primeira colocação no placar, após jogar 5 abaixo em apenas 4 buracos da terceira rodada, com o feito ganhando notoriedade na transmissão do LAAC. No fim, Guilherme Grinberg encerrou sua participação no 14° lugar, com voltas de 70, 70, 65 e 74 tacadas, 9 abaixo do par.

Andrey Xavier e Eduardo Matarazzo entregaram duas voltas abaixo do par na jornada dupla de sábado. Andrey terminou na 17ª colocação, com 7 abaixo do par, em voltas de 74, 68, 71 e 68 tacadas, ao passo que Matarazzo finalizou no 23° lugar, com parciais de 72, 69, 70 e 71 tacadas, 6 abaixo do par, mesmo somatório de Herik Machado, também em 23°, após jogar 69, 69, 72 e 72 tacadas.

Dois atletas do Brasil terminaram empatados na 47ª colocação, ambos com 2 acima do par: Matheus Balestrin ao concluir o LAAC com 72, 71, 73 e 74 tacadas, enquanto Homero de Toledo efetuou parciais de 73, 72, 70 e 75 tacadas. Já Marcos Negrini consumou a competição no 54° lugar, 9 acima do par, com 74, 71, 78 e 74 tacadas.

O título do 10° LAAC ficou com Justin Hastings, das Ilhas Cayman, com 16 tacadas abaixo do par, em voltas de 71, 65, 64 e 72. O campeão adquiriu o privilégio de jogar o Masters de 2025, o 153º The Open e o 125º US Open. A edição foi realizada de 16 a 18 de janeiro.

Fotos/divulgação: LAAC 2025.